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Post by Serge Hall on Feb 6, 2012 21:40:48 GMT -3
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Post by Rapha on Feb 7, 2012 8:53:28 GMT -3
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Post by Dr. Helmer, Ph.D on Feb 7, 2012 9:10:07 GMT -3
Grandes expectativas. Vai ser curioso ver o filme sabendo "bem" quem é o Kléber, do que ele gosta e etc, depois de ler centenas de textos dele.
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Post by Serge Hall on Feb 28, 2012 16:24:59 GMT -3
O Mike D'Angelo curtiu, hahahaahah! twitter.com/#!/gemko/status/174574982616186880
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Fausto
Membro Joel Schumacher
struck me dumb like radium
Posts: 712
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Post by Fausto on Feb 29, 2012 20:16:22 GMT -3
Ele fez um porém no tweet seguinte twitter.com/#!/gemko/status/174575471160328192. E deu nota 60, mas pra média dele isso é bom. Tô bem ansioso.
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Post by Serge Hall on Apr 13, 2012 15:20:28 GMT -3
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Post by Rapha on Apr 13, 2012 17:40:26 GMT -3
Sensacional mesmo! Maior climão! Esse promete..
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Post by Philip Marlowe on Aug 23, 2012 4:34:45 GMT -3
Eu esperei um pouco para comentar para deixar passar um pouco a empolgação inicial (e também por falta de tempo já que eu estou de mudança; hoje é o meu último dia em Amsterdam).
Tudo bem que ter acompanhado o Kléber todos esses anos me torna predisposto a gostar do que ele faz, mas eu acho que esse filme pode ser importantíssimo para o cinema nacional. Como diz o artigo do NY Times que o Diego postou no Facebook, pode ser até o nascimento de uma nova estética no cinema brasileiro.
É uma bela resposta àquela discussão que nós tivemos mais cedo esse ano sobre o cinema nacional. Não simplesmente porque ele foca na classe média ao invés de pobreza ou violência, mas por ser um filmaço mesmo.
"O Som ao Redor" é um grande título que descreve bem o filme. Uma das minhas cenas favoritas é quando usa a repetição de um único som (alguém pulando a cerca?) para construir uma baita cena de pesadelo.
Ele usa esses recursos para construir um thriller sutil e bastante satisfatório, mas o filme é bem mais do que isso. O nome técnico poderia ser "o som e as imagens ao redor", já que ele passa o filme inteiro filmando em planos bem abertos, realmente mostrando o ambiente ao redor dos muitos personagens. Eu li uma entrevista em que ele diz que estava de saco cheio desses filmes que ficam em close-up na cara dos personagens o tempo todo.
É melhor não ficar falando muito. Grande Kléber!
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Post by Rapha on Aug 23, 2012 11:01:04 GMT -3
Nossa, agora fico ainda mais ansioso pra ver.
E off topic: vc vai mudar pra onde?
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Post by Philip Marlowe on Aug 23, 2012 16:33:58 GMT -3
Falando em ansiedade para ver, é estranho que o filme estreie no Brasil sendo que vai sair na Holanda no mês que vem. Isso deve ter a ver com a recepção no festival de Rotterdam, mas mesmo assim é difícil entender.
Respondendo a sua pergunta off topic, eu vou morar em Sydney por 2-3 anos.
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Post by Serge Hall on Aug 23, 2012 19:18:42 GMT -3
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Post by will on Aug 24, 2012 0:45:01 GMT -3
É um filmaço mesmo. Tenho uma restrição ao final. Não ao final em si, que é bárbaro, mas a uma decisão do personagem interpretado pelo Solha. Nada, porém, que danifique o impacto e a satisfação de assistir a uma linguagem madura.
As tomadas angulares lembram muito o Haneke, mas o Kléber disse que, apesar das semelhanças, tinha em mente o Elia Suleiman: "There’s a filmmaker that I really love, his name is Elia Suleiman, a Palestinian filmmaker — he did Divine Intervention, that’s a film that I love — I love the way that he shows people in that film, and we never know what they’re doing but if we stick around, “Oh, wow!” And then you realize, and that’s something that I really enjoy, you know, when a film does that."
O flerte com o cinema nacional é claro. Uma das sequências do início é Cabra marcado para morrer.
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Post by Rapha on Aug 24, 2012 11:01:03 GMT -3
Quando estréia aqui?
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Post by will on Aug 25, 2012 14:15:52 GMT -3
A distribuidora é a Vitrine e deve estrear no final de setembro.
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Post by Philip Marlowe on Aug 25, 2012 20:29:12 GMT -3
Então esqueçam o que eu disse, pensava que tinha lido alguém dizer que só ia estrear no começo do ano que vem ou algo assim.
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