Post by stevenright on Oct 18, 2006 3:25:46 GMT -3
Bom, eu escrevi um pequeno conto, fácil de ler. Gostaria que vocês avaliassem sinceramente de 0 à 10 o texto. Gostaria de lembrá-los que é um texto pequeno, comparem-o como tal e não como um livro.
Mercenários
De: Steven Right
– Pi, pi, pi, pi, pi – o relógio desperta escandalosamente.
Antony Marshall acorda em um pulo de susto, repara seu revólver Magnum na cabeceira da cama, a arma que com apenas um tiro pode explodir uma cabeça. Marshall veste sua bermuda xadrez, sua jaqueta de couro e se dirige ao banheiro.
– Tenho que matá-lo – fala Marshall visualizando seu reflexo no espelho.
Encharca o cabelo penteando-o para trás com um pente fino, calça seu tênis all-star azul e coloca sua Magnum pendurada na bermuda pelo lado traseiro. Sai pela porta da frente indo na direção de seu cadillac prata ano setenta e seis que roubara na tarde do dia anterior. Marshall senta no banco da frente do carro sem se incomodar com o rifle, com mira de longo alcance, que deixara em baixo do assento. O motor rugia como um leão, Marshall pisou no acelerador sem dó em direção ao centro da cidade.
Chegara ao Big Bar, onde sempre concluía seus negócios.
– O dinheiro está todo aí – diz o cliente – pode conferir.
– Não é necessário conferir, você não tem as bolas pra me passar a perna – diz Marshall mostrando-se agressivo – e mesmo que tivesse esses culhões para trapacear, iria levar uma bala no meio da testa.
Marshall levanta-se da cadeira, sem olhar para trás caminha para a porta de saída, e como sempre, causando boa impressão ao cliente que é deixado falando sozinho.
Novamente acelera seu novo carro até o parque municipal. No parque Marshall percebe o alvo sentado no banco comunitário.
Há muita gente pelo parque, a mudança de planos é inteiramente compreendida, o tiro não poderia ser de curto alcance.
Marshall equipa-se de seu rifle com mira de longo alcance que guardava debaixo do assento de seu cadillac. Marshall discretamente procura um lugar adequado para a prática do tiro ao alvo. Logo encontra uma escada que o leva à cobertura de um edifício, Marshall cuidadosamente posiciona-se na ponta do edifício junto de seu rifle, prepara sua mira precisamente na cabeça de seu alvo para que não haja contratempos.
– PÁ! – ecoa o barulho pelo parque inteiro. Um tiro.
A cabeça de Marshall encontrava-se espalhada por toda cobertura do edifício.
– Belo rifle meu amigo – diz Rod Campbell segurando sua beretta ao lado do corpo de Antony Marshall.
Campbell rouba o rifle, a jaqueta de couro e a chave do cadillac do morto, desce as escadas entra no cadillac e acelera com o carro novo cheio de dinheiro no bolso e, como logo descobriria, na jaqueta também.
– Pi, pi, pi, pi, pi – o relógio desperta escandalosamente.
Rod Campbell acorda em um pulo de susto, repara sua pistola beretta na cabeceira da cama...
Obrigado pela atenção
Mercenários
De: Steven Right
– Pi, pi, pi, pi, pi – o relógio desperta escandalosamente.
Antony Marshall acorda em um pulo de susto, repara seu revólver Magnum na cabeceira da cama, a arma que com apenas um tiro pode explodir uma cabeça. Marshall veste sua bermuda xadrez, sua jaqueta de couro e se dirige ao banheiro.
– Tenho que matá-lo – fala Marshall visualizando seu reflexo no espelho.
Encharca o cabelo penteando-o para trás com um pente fino, calça seu tênis all-star azul e coloca sua Magnum pendurada na bermuda pelo lado traseiro. Sai pela porta da frente indo na direção de seu cadillac prata ano setenta e seis que roubara na tarde do dia anterior. Marshall senta no banco da frente do carro sem se incomodar com o rifle, com mira de longo alcance, que deixara em baixo do assento. O motor rugia como um leão, Marshall pisou no acelerador sem dó em direção ao centro da cidade.
Chegara ao Big Bar, onde sempre concluía seus negócios.
– O dinheiro está todo aí – diz o cliente – pode conferir.
– Não é necessário conferir, você não tem as bolas pra me passar a perna – diz Marshall mostrando-se agressivo – e mesmo que tivesse esses culhões para trapacear, iria levar uma bala no meio da testa.
Marshall levanta-se da cadeira, sem olhar para trás caminha para a porta de saída, e como sempre, causando boa impressão ao cliente que é deixado falando sozinho.
Novamente acelera seu novo carro até o parque municipal. No parque Marshall percebe o alvo sentado no banco comunitário.
Há muita gente pelo parque, a mudança de planos é inteiramente compreendida, o tiro não poderia ser de curto alcance.
Marshall equipa-se de seu rifle com mira de longo alcance que guardava debaixo do assento de seu cadillac. Marshall discretamente procura um lugar adequado para a prática do tiro ao alvo. Logo encontra uma escada que o leva à cobertura de um edifício, Marshall cuidadosamente posiciona-se na ponta do edifício junto de seu rifle, prepara sua mira precisamente na cabeça de seu alvo para que não haja contratempos.
– PÁ! – ecoa o barulho pelo parque inteiro. Um tiro.
A cabeça de Marshall encontrava-se espalhada por toda cobertura do edifício.
– Belo rifle meu amigo – diz Rod Campbell segurando sua beretta ao lado do corpo de Antony Marshall.
Campbell rouba o rifle, a jaqueta de couro e a chave do cadillac do morto, desce as escadas entra no cadillac e acelera com o carro novo cheio de dinheiro no bolso e, como logo descobriria, na jaqueta também.
– Pi, pi, pi, pi, pi – o relógio desperta escandalosamente.
Rod Campbell acorda em um pulo de susto, repara sua pistola beretta na cabeceira da cama...
Obrigado pela atenção